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Boas Práticas de Fabricação: Food Truck X Vigilância Sanitária

Entende-se por Food Truck como uma cozinha móvel, de dimensões pequenas sobre rodas, que transporta e vende alimentos, baseada numa infraestrutura planejada para atender às necessidades de preparação e comercialização dos alimentos.


Tal prática requer conhecimento sobre as legislações específicas e dos cuidados necessários para garantir a segurança e a saúde dos consumidores. Bem como, se atentar às normas é uma obrigação para garantir a qualidade dos produtos, a segurança alimentar e jurídica do seu estabelecimento. Dessa forma, conhecendo suas aplicações quanto ao comércio e a manipulação de alimentos, evita-se as penalidades quanto às infrações sujeitas a ocorrer.

Deve-se submeter às exigências da ANVISA, incluindo a vigilância sanitária em âmbitos municipais e estaduais, assim como o cumprimento dos requisitos pelo Detran, Denatran e o Inmetro. Sua legalização gera um gasto de acordo com a legislação local e é necessário se inscrever na junta comercial do município, para requerer a solicitação paga do alvará de funcionamento.


O Food Truck precisa conhecer as principais regras determinadas pela ANVISA, práticas e documentações aplicadas para esse tipo de negócio, como:

  • Equipamentos e utensílios: As lixeiras devem ter acionamento com pedal e de fácil acesso. As câmaras frias e equipamentos de congelamento devem estar em boas condições, com registro da frequência de higienização.

  • Funcionários: Os colaboradores da manipulação de alimentos devem adotar procedimentos de higienização, seguindo as Boas Práticas de Fabricação (BPF).

  • Manuseio de alimentos: Além de se atentar às regras de BPF, orientações como: utilizar produtos dentro do prazo de validade, adquirir produtos de origem animal que contenham o selo de inspeção, seguir as normas de descongelamento que podem estar listadas num Manual BPF, são práticas que devem ser seguidas.

  • Documentos: A regra mais importante para que o estabelecimento funcione, está vinculada a documentação exigida pela ANVISA, pode variar conforme a legislação local regida pela vigilância sanitária de atuação, com documentos como: CNPJ, alvará de autorização para o funcionamento e alvará da própria vigilância sanitária.

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